segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dois anos sem Amália

Dois anos de muita saudade. Ficaram boas recordações. Às vezes me pego rindo sozinho quando me lembro de suas palhaçadas. 

O importante na vida, além de procurar acertar e aumentar a fé em Deus, é fazer pessoas felizes. Quem nunca chegou triste ou chorando perto da Amália e não saiu rindo e feliz? 

Pois é, foi tia de muitos, amiga de vários. Ainda me lembro de alguns apelidos dados a ela: Adocica, Chernobyl, tia Amália, dona Terezinha etc... 

E algumas frases: "dá pra vender uma Brahma aí com o ônibus andando?", "Vem ni mim, Piracanjuba", "Estou na sua casa não", "Ela é viúva, morro de inveja". 

A gente acostuma com a ausência, mas a saudade só aumenta. Beijão, mamãe!

Sérgio Pompêo de Pina Jr.

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Adriano Curado