quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Reajuste do IPTU


O Poder Legislativo Municipal está de casa cheia por conta da votação do aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que há bastante tempo não é reajustado. Ocorre que o Executivo enviou um projeto de lei propondo um reajuste violento de uma só vez (cem por cento), com o que não concorda a população pirenopolina.

A perlenga já tomou as redes sociais, aplicativos para celular e é o assunto da semana nos bancos de praça. Muitos concordam que a arrecadação tem que aumentar, outros dizem que não podem pagar o pato da inércia das administrações anteriores, mas há unanimidade de que não deve ser um reajustamento de uma só vez. 

Quem sabe o melhor possa ser reajuste gradual pelos anos?!

Aguardemos o resultado da votação.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Aplam tem nova diretoria


Na reunião realizada hoje, 21.10.17, da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (Aplam), os membros presentes elegeram a nova diretoria: Adriano Curado (presidente -- terceiro mandato), Alexandre de Pina (vice), Aline Lobo (secretária) e Thais Valle (tesoureira). Que Deus nos abençoe para continuarmos lutando pela nossa cultura! 

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Lambendo a lente

Foto Adriano Curado

Creio que não sobreviveria no velho oeste. Não sou muito rápido no gatilho. No milésimo de segundo após eu bater a foto ele lambeu a lente da máquina. Eu poderia ter usado o zoom mas resolvi me arriscar, viver perigosamente. Pronto! Acabou o safári de fotos. O modelo lambedor é um boi carreiro do Toninho da Babilônia.

Queimadas na serra

Foto Adriano Curado

Não vivemos tempos muito bons. Esta já seria época de chuvas, de rios enchendo as nascentes e encorpando, mas o que vemos são queimadas na serra. Hoje a fumaça densa desceu e cobriu a cidade toda. Um triste espetáculo para se presenciar. Padece o corpo com esse tempo estranho, os hospitais estão lotados. 

Será que um dia a natureza voltará ao que era antes?

N. S. Aparecida


Cavalgada em devoção a Nossa Senhora Aparecida

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

A angústia do casarão

Após dois séculos de existência, nosso casarão começou a sentir as marcas da modernidade. Sua estrutura é toda de aroeira, as paredes externas de adobe e as internas de pau a pique. No século XIX e boa parte do XX não havia vibração sonora excessiva e nem veículos pesados transitando pelas ruas. Por isso ele durou tanto tempo intacto. Agora não há uma parede sequer sem rachaduras, e em algumas cabem dois dedos dentro. Isso quer dizer que a casa vai ruir nas condições atuais. A estrutura antiga sofre todos os dias com o peso daquele caminhão que passa indiferente ou com o grave do som automotivo de um jovem de espinha na cara. E isso não acontece só conosco, a reclamação é geral. Veja o exemplo do prédio do teatro. Alguém chamou minha atenção num texto anterior, disse que eu reclamo demais. Estou errado? Devo me calar?

Foto Adriano Curado


Foto Adriano Curado

Foto Adriano Curado

Foto Adriano Curado

Foto Adriano Curado